CADEIRA 07 - Pedrenrique Coe

PATRONO: Almir Garcês Assaí

Biografia

          FRANCISCO PEDRENRIQUE COE SOARES, filho de Pedro Soares (Sobral - CE) e Ester Roberto Coe Soares (Aracati-CE), nascido em 31 de janeiro de 1946 no distrito de Forquilha - Sobral - CE. Cursou o primário

 e Exame de Admissão na Escola Técnica de Fortaleza. Cursou o 1º ano  Científico  no  Colégio  de  Fortaleza, continuando na Escola Técnica de Sobral e terminando o 2º grau na Academia do Comércio do Maranhão, no ano de 1'967 em São Luis.

          Até 1973, exerceu diversas atividades comerciais como escriturário em varias firmas. No mesmo ano chega a Bacabal para exercer atividade comercial por conta própria. em 1990 passa no vestibular da UEMA para o  curso

de Letras, fazendo parte, como discente, da instalação do Campus na Região, criado pelo Governador João Alberto de Souza. Em 1995, licenciado em letras, assume o cargo publico de professor  de Língua portuguesa e Literatura, após concurso, e consequente nomeação  pelo  ex-governador  Edson  Lobão.  em  1996,  retorna a   Universidade estudal do Maranhão e em 2001 conclui o Curso de Pedagogia. em 1999 aposenta-se pelo INSS, como empresário

          No ano de 2000 é nomeado pela Governadora Roseana Sarney para cumprir exigências do concurso público ocorrido em 1994, também para o cargo de professor.

          Em janeiro de 2001, conclui o curso e recebe o certificado de Corretor de Imóveis,  do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado do Maranhão.

          Em 24 de março de 2001 funda,juntamente com outros escritores, a  Academia  Bacabalense  de  Letras, assumindo o cargo de Tesoureiro.

          Em 12 de maio de 2001, toma posse da cadeira nº 07 patroneada por Almir Garcês Assaí. Na mesma data é apresentada ao publico a sua primeira obra Bacabália.  Atualmente  em  2010  Pedrenrique  exerce  suas  funções docentes em São Luis onde também faz o curso de Direito no CEUMA

 

ALGUMAS OBRAS

 

BACABÁLIA

Um certo dia cheguei e te abracei

o inverno sacudia tuas ruas

Misturei-me à multidão de gentes,

que de toda parte, pedia a paz tua.

 

Teu sol, teu luar, teu rio

Teu verde,teu som,tudas cores...

Os dias passaram e qui fiquei,

Qual um viajante apaixonado, atrasei.

 

Com roupa nova e sempre bonita,

abriste as asas pra grandes vôos

Quase arrogante,quase cosmopolita;

 

Tendo raça misturada.

Sangue,mulato, prata e ouro,

Tua bandeira, tua lenda, é um tesouro.

 

 

MINHA MÃE

 

Minha mãe épequenina,

tem olhos verdes e produndos,

Não é uma misse;

È uma misdelânea.

Ah! Não dá pra versificar,

Só versejar.

 

HAI-KAI

 

Se posso ser forte,abelha, construir;

nao quero se fraco,mosca, poluir.